Olá meus amigos e seguidores do meu blog, muito obrigado
pela atenção e o carinho de sempre,
muito agradecido pelos quase 3.000 acessos, sejam mais uma vez bem vindos e sintam todos a
vontade para ler todos os meus posts aqui no blog.
Hoje em especial vou
falar sobre um assunto que é inédito, talvez ninguém ainda teve esta percepção
pedagógica.
O maior pecado do ser humano é a rotina”, já dizia o Tristão
de Ataíde. Por isso, é fundamental que o
ser humano seja desafiado. Assim, pode
sentir-se em constante desenvolvimento e aprendizado.
O ser humano encontra forças incríveis diante dos mais
diversos desafios: crises econômicas, doenças, catástrofes, etc. Daí a importância de se trabalhar com metas
pessoais e profissionais motivadoras que levem à conquista e à mobilização de forças
individuais e coletivas desde cedo.
Podemos observar a importância dos desafios para o ser
humano, o quanto ser desafiado motiva-o a fazer o melhor de si, a reinventar
soluções.
Pensando nisso desde o ensino fundamental os alunos já
deveriam começar a fazer cursos on line nas aulas de biblioteca. Claro que não
seriam cursos de módulos avançados, mas cursos sobre relacionamento
interpessoal com colegas e professores, Sobre regras de futsal, a importância
da Educação física, a importância dos valores, sobre bichos, enfim uma equipe de pedagogos desenvolveriam
os cursos e uma equipe técnica montaria os cursos numa plataforma colorida, lúdica e
amigável para torná-los mais atrativos aos alunos e divertido realiza-los.
Este
contato proporciona ao aluno desenvolver gosto pelo auto aprendizado e uma
experiência fundamental para o seu crescimento pessoal e maturidade psicossocial.
Ao realizar as atividades interativas do curso on line, as provas e ver os
vídeos, o aluno desenvolve um senso
crítico e aumento da capacidade de contextualização de conteúdos e a
oportunidade de explorar temas com maior profundidade. O Professor de
biblioteca acompanharia na base de dados a produtividade dos alunos e os cursos
que estão realizando e o aproveitamento, devendo entre as centenas de cursos terem
os de livre escolha e os direcionados de acordo com o interesse pedagógico.
Não precisa nem dizer que este novo método de aprendizagem
influenciará o aluno no futuro a querer melhorar, capacitar para crescer
profissionalmente, fato tão necessário num mercado de trabalho altamente
competitivo e exigente. As próprias empresas hoje já possuem suas plataformas
de cursos on line e exigem que seus funcionários realizem tais cursos para
melhorar o desempenho de seus colaboradores.
Prender a atenção dos estudantes, que estão cada vez mais
conectados, não tem sido uma tarefa fácil para os educadores. O problema se
torna cada vez maior conforme os alunos ficam mais velhos. Nas salas de aula do
Ensino Médio, é muito comum os professores disputarem a atenção dos estudantes
com aparelhos eletrônicos, celulares ou smartphones. Por isso, o momento é
propício para tornar a tecnologia - e a sua turma - uma aliada em sala de aula.
"O uso de recursos tecnológicos que estão presentes no dia a dia dos
alunos pode ajudar a aproximá-los dos temas tratados em sala, além de servir
como estímulo para o estudo", afirma Marly Navas Soriano, professora de
Informática Educativa da EMEF Cleómenes Campos, em São Paulo.
Mas por onde começar?
Bem, cada escola já deveria ter
um site, dentro deste pode muito bem ser colocado a plataforma de cursos on
line para os alunos acessarem, mas o ideal seria que a Secretaria de Educação
do Estado ou mesmo o MEC, desenvolvesse os cursos e as Escolas apenas
disponibilizasse acesso aos mesmos, durante a aula de biblioteca ou que os
alunos pudessem acessá-los em casa, talvez até junto com os pais e outros
familiares.
O mais legal é que o sistema ao final do curso emitirá um
certificado de conclusão para imprimir, isso já motivaria todos a realizar os
cursos, principalmente se oferecer ainda ao aluno a possibilidade de
compartilhar nas redes sociais a sua conquista.
Se a iniciativa é válida ou não já se pode notar na enorme
quantidade de portais que já existem oferecendo tais conteúdos para os alunos
porém com acesso pago.
Considerando que a Educação deve ser prioridade, talvez esta
realidade não esteja tão longe de ser alcançada.
“Tem gente que coleciona chaveiro, caneta, chapéu ... eu
coleciono conhecimento.”
Marina Cabreira