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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Como fazer um trabalho escolar nota 10!



Recebeu um trabalho escolar?  Então tem uma corrida contra o tempo e o pior talvez nem saiba por onde começar e ainda precisa conciliar o tempo com o dia dia escolar e as tarefas de casa de outras disciplinas. Tenso não é? Então calma!  Tenho algumas dicas para ajudar você que acompanha o meu blog.

Para preparar um bom trabalho escolar, é preciso cumprir bem algumas etapas, como a pesquisa, a preparação, a redação e a apresentação.
Siga o passo a passo a seguir:
Primeiro passo: A pesquisa
O texto do trabalho escolar é um conjunto de informações que podem ter procedências
variadas. Portanto, antes de começar a escrever, é preciso pesquisar o tema em fontes diversas, como livros, jornais, revistas e internet. É melhor iniciar a pesquisa com o material existente em casa ou na internet que é mais prático. Em seguida, pode-se realizar a consulta na biblioteca da escola ou da cidade, aqui em nossa cidade a biblioteca tem computadores ligados a internet para pesquisas escolares.
a) Seleção de informações
Feita a pesquisa, é hora de selecionar os dados por meio de uma leitura mais atenta. A triagem é necessária para que sejam descartadas as informações repetitivas ou que não acrescentem nada ao tema.
b) Fonte confiável
A seleção de informações deve levar em conta a confiabilidade da fonte. Por isso é importante comparar as informações em mais de uma fonte. Principalmente se for uma pesquisa na internet.
c) Livros, jornais e revistas
Verifique quando foram escritos. Livros e enciclopédias podem conter informações desatualizadas ou conceitos ultrapassados. Jornais e revistas são boas fontes de consulta para assuntos que exijam atualidade de informação. Sempre procure fazer a pesquisa em mais de um jornal ou revista.
d) Internet
É um grande banco de dados em que computadores ligados entre si e ao mundo inteiro
podem trocar informações. Se você não possui acesso à Internet em sua casa, verifique se é possível utilizar os computadores da sua escola ou da lan house de sua cidade ou da biblioteca pública como já disse.

Lembre-se: a Internet é somente mais uma fonte de consulta a não ser que o trabalho seja para pesquisar na net.
Segundo passo: A redação
Feita a pesquisa de informações, o próximo passo é escrever o trabalho escolar e organizar sua forma de apresentação. De acordo com o trabalho, pode-se incluir imagens (fotos, desenhos, gráficos) para ilustrar determinados tópicos.
Dicas para escrever
Se o trabalho é em equipe cada um tem um estilo próprio de escrever. Mas existem algumas recomendações úteis para todos:
a) Quanto ao conteúdo:
√ Elabore um roteiro do que será escrito, procurando imaginar tópicos ou capítulos.
√ Organize o material pesquisado, distribuindo as informações entre as divisões estabelecidas.
√ Procure escrever frases, orações e períodos curtos para facilitar a leitura.
√ Evite a repetição de informações ao longo do trabalho.
b) Quanto à forma:
√ Deixe margens ou espaços em branco nas bordas do papel. Dessa forma, o trabalho fica “mais arejado” e a leitura mais fácil.
√ Faça um trabalho limpo e ordenado. Se for manuscrito, evite o uso de corretores e mantenha um padrão para a letra.
√ Utilize parágrafos dentro de cada tópico ou capítulo.
√ Sublinhe ou destaque em um quadro os assuntos mais importantes, como definições ou conceitos.
√ Faça a paginação das folhas.
√ Se utilizar imagens, encaixe-as próximas ao texto correspondente.
√ Evite usar cores ou outros recursos gráficos que não acrescentem informação ou dificultem a leitura.
Normas para a entrega de trabalhos escolares
Este documento foi elaborado para auxiliá-lo na apresentação de trabalhos escolares. Segue as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), adaptadas à realidade escolar.


Elementos pré-textuais
São informações que antecedem o texto e auxiliam na justificação e uso do trabalho. Abaixo,
a lista dos elementos pré-textuais considerados obrigatórios:
a) Capa
O revestimento externo do trabalho, no qual devem constar as informações indispensáveis à sua identificação. Deve conter:
√ Nome da Escola.
√ Nome do Aluno ou da Equipe.
√ Nome da Escola.
√ Nome da disciplina e do professor.
√ Título e subtítulo se houver.
√ Local (cidade da Escola em que o trabalho foi apresentado).
√ Ano da entrega.

b) Sumário
Apresenta as principais divisões de um trabalho, seções e outras partes do documento na mesma ordem e grafia em que nele figuram, reproduzindo a sua estrutura e organização.
O indicativo de cada seção, divisão, capítulo, com suas subdivisões, deve ser acompanhado do respectivo número de página.
A palavra “SUMÁRIO” deve ficar centralizada, destacada graficamente (negrito) e com a mesma fonte utilizada nas seções primárias do trabalho.
Lembre-se: cada capítulo deve começar em uma nova página.
Elementos textuais
a) Introdução
É a parte inicial do trabalho, nesse espaço, o autor expõe o objetivo do trabalho, os recursos utilizados e o resultado alcançado.
Os requisitos para uma boa introdução são:
√ Definição do assunto.
√ A indicação do caminho a seguir.
Importante: somente a partir da introdução numeram-se as páginas do trabalho. Utilizam-se algarismos arábicos, sendo que a contagem das páginas inicia no sumário.
b) Desenvolvimento
É o corpo do trabalho em que o autor desenvolve o conteúdo do seu estudo. É a parte mais extensa do texto, podendo ter várias seções e subseções, que variam conforme a abordagem do tema e do método.
c) Conclusão
Onde se expõe o fechamento das idéias do estudo e onde são apresentados os resultados da pesquisa e, partindo da análise destes resultados, tiram-se as conclusões e, se for necessário, as sugestões relativas ao estudo.
Elementos pós-textuais
a) Referências Bibliográficas
Consiste em uma lista ordenada com os materiais utilizados para a confecção do trabalho. A referência permite a correta indicação de um documento, no todo ou em parte, não importando em que suporte esteja (livro, jornal, revista, internet, CD-ROM, entrevista gravada e etc.).
√ Todos os materiais que foram mencionados no texto do trabalho devem, obrigatoriamente, ser incluídos na lista de referências.
√ Após consulta de qualquer tipo de documento, anotar os dados para não ter trabalho em coletá-los posteriormente na compilação das referências.
√ Quando consultar periódicos, não se esquecer de anotar o local de publicação, volume ou ano e número do fascículo.
√ Na consulta de documentos na Internet, não esquecer de anotar o endereço eletrônico (URL), data de acesso (dia, mês e ano).
√ Para documentos impressos, retirar as informações, preferencialmente, da folha de rosto dos documentos.
√ Ordenar as referências em ordem alfabética. (Copie a referência bibliográfica de acordo com a técnica para cada uma).
b) Anexos
Aqui se inserem fotos, gravuras, reportagens ou outras informações que se considerar pertinente ao trabalho.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Se for digitar com a intenção de apresentar um trabalho impresso:
√ Deve ser utilizado o papel branco, do tipo A4 (297 x 210 mm).
√ O texto é digitado com tinta preta e somente de um lado da folha.
√ As folhas do trabalho devem ser contadas sequencialmente desde o sumário, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da introdução. O número deve ser localizado na borda superior do papel, margeado à direita.
√ As margens da folha devem ser de: superior e esquerda – 3cm
inferior e direita – 2cm
√ Todo o texto deve ser digitado com espaçamento 1,5 de entrelinhas.
√ O tipo de letra do texto deve ser Times New Roman ou Arial, tamanho 12 e para citação direta, usar fonte tamanho 10.
√ Parágrafo à 2 cm da margem esquerda.
√ Separar os títulos do texto que precede ou sucede por dois espaços.

Se você for apresentar seu trabalho por escrito, siga o seguinte roteiro:
√ 1ª folha (capa): Título do Trabalho.
√ 2ª folha: Nome do autor ou dos autores (se o trabalho for feito em equipe), nome da Escola e a data (dia / mês / ano).
√ 3ª folha: Sumário.
√ 4ª folha: Introdução.
√ A partir da 5ª folha:
• textos, fotos e mapas que formam o corpo do seu trabalho.
• Conclusão (em folha separada).
• Referência Bibliográfica (em folha separada).
√ Utilizar folha de papel almaço pautada ou de bloco.
√ A letra deve ser legível.
√ Utilizar caneta azul ou preta.
√ Outras cores somente para sublinhar, destacar, enumerar, etc.
√ Não é aconselhável entregar um trabalho contendo rasuras e nem folhas amassadas ou dobradas.
Uma forma interessante de começar é por um pequeno histórico do assunto.
Sempre releia o que foi escrito. É comum omitir palavras ou escrevê-las erradas e até mesmo frases que não fiquem claras. Pode também haver erro de concordância, e é bom que seja corrigido antes que chegue às mãos do professor. Se o trabalho for feito em equipe, melhor ainda, pois cada colega pode apresentar um assunto diferente ou verificar se o texto está claro.

E  SE O TRABALHO FOR APRESENTAR UM CARTAZ?
A função do cartaz compreende duas finalidades:
  Informativa: as informações devem ser objetivas, bem distribuídas no espaço do papel utilizado (cartolina, craft, color-set ou cartão) e de fácil visualização.
  Ilustrativa: as ilustrações obedecem às mesmas regras para não prejudicar essa visualização.
Para alcançar esses objetivos, deve-se observar atentamente determinados itens:
√ A cartolina ou papel cartão nunca devem estar amassados.
√ Não pode haver rasuras.
√ Todas as figuras que serão coladas nos cartazes devem ser bem recortadas.
√ Use letras grandes (tanto impressas quanto manuscritas).
√ Evite textos muito longos.
√ Evite figuras ou desenhos muito pequenos.
√ Utilize legenda (se necessário).
√ Cuidado com a decoração (ela não pode aparecer mais do que a informação).
√ Coloque título (margem superior, centralizado).
√ Identifique o cartaz colocando: disciplina, professor, classe, nome(s) do(s) aluno(s) na margem inferior à direita.
√ O prazo de entrega do cartaz, determinado pelo professor, deverá ser obedecido rigorosamente, caso contrário, haverá desconto do conceito na avaliação final.


terça-feira, 14 de maio de 2013

A Vida estudantil precisa ser reconfigurada!

Olá pessoal, depois de umas férias, estamos de volta, muito obrigado pelo apoio e carinho de todos pelo meu blog, contiuem seguindo que estou planejando um blog cada vez mais legal pra todos.

Hoje escolhi um assunto que vem bombando nas escolas e não poderia me ausentar de falar sobre ele.

 Por que os alunos não obedecem? esta pergunta intriga vários profissionais da educação.
Por que atualmente os filhos não obedecem nem seus pais, tampouco os professores? Os alunos hoje não têm limites. Ao observar todo o cotidiano escolar, vê reclamações e relatos dos funcionários e até mesmo da diretora, e estes também destacaram a questão disciplinar como uma das dificuldades fundamentais para o bom desenvolvimento do trabalho escolar.

 Segundo os professores, o ensino teria como um de seus obstáculos centrais a conduta desordenada dos alunos, como: bagunça, tumulto, falta de limites, mau comportamento, desrespeito e segundo os alunos que foram pra estudar, este é um fator responsável pela redução de suas notas escolares.

Realmente, conquistar a disciplina em sala de aula e na escola tornou-se um verdadeiro desafio para o ensino atual, tanto nas instituições de âmbito público como privado e merece uma séria reflexão. E os questionamentos continuam.

Uma das questões mais discutidas no âmbito escolar está ligada à indisciplina, essa constantemente gera muita polêmica, as causas são inúmeras e dificilmente se chega a uma conclusão. 

Nesse sentido, o primeiro passo a ser traçado é a realização de uma análise no “embrião” do problema, ou seja, na origem da questão, é partir daí que se conhece os motivos que levam os indivíduos a comportar de forma indisciplinada. 

Antes de julgar o comportamento de alguns é preciso verificar a realidade da escola, da família, o psicológico, o social, além de muitos outros. 

As manifestações de indisciplina, muitas vezes, podem ser vistas como uma forma de se mostrar para o mundo, mostrar sua existência, em muitos casos o indivíduo tem somente a intenção de ser ouvido por alguém, então para muitos alunos indisciplinados a rebeldia é uma forma de expressão. 

Muitas escolas não oferecem espaços adequados para a prática de esportes, para brincar ou correr nos intervalos. Diante disso, o espaço escolar fica limitado somente à sala de aula, como crianças e adolescentes detêm muita energia, a falta de locais para “gastar” essa energia conduz à indisciplina. 

Outro aspecto de grande relevância é a família, problemas de diversas ordens podem acarretar na indisciplina escolar, talvez esse aluno conviva em um lar desestruturado onde os pais não se respeitam e assim reproduzem o que presencia em casa na escola. 


Além disso, problemas psicológicos e sociais atingem diretamente o rendimento escolar, mais precisamente no fenômeno da indisciplina que se tornou, nos últimos anos, um dos principais problemas da educação no Brasil. 

A indisciplina cresce constantemente, produto de uma sociedade na qual os valores humanos tais como o respeito, o amor, a compreensão, a fraternidade, a valorização da família e diversos outros foram ignorados.

 

A indisciplina nas escolas brasileiras é um fato. Alastrando-se em diferentes instituições e segmentos do ensino, a falta de limites, o desrespeito e as ocorrências de violência e vandalismo são queixas que se multiplicam entre pais, professores e gestores. Mas, afinal, de quem é o problema e como lidar com ele?

Quando a indisciplina é encarada como um monólito, ou seja, como um bloco de ocorrências uniforme e incompreensível, resta apenas o perverso jogo de culpabilização: as escolas criticam os pais "que não educam os filhos"; os professores incriminam os alunos "carentes e desequilibrados" e as famílias culpam o "ensino de baixa qualidade". Muitos apontam para a "a crise de valores, um mal do nosso tempo".
Nesses casos, pouco pode ser feito, exceto defender-se das acusações, conformar-se com o "inevitável" e remediar a situação em âmbitos específicos: o professor tenta controlar a classe, o aluno suporta o bullying dos colegas, os pais repreendem o filho rebelde. Cada um lidando solitariamente com a situação, como se o problema fosse pessoal. Pior que isso, nem sempre sabem o que fazer.
Se, por outro lado, a indisciplina fosse compreendida na sua complexidade, entendendo-se, em cada caso, a conjugação de fatores sociais, institucionais, pedagógicos, afetivos e relacionais, o desafio poderia ser enfrentado na parceria responsável entre famílias, escolas e poder público. Um enfrentamento capaz de lidar com a gênese do problema (e não só com seus efeitos), articulando o projeto educativo à formação ética dos alunos.
Assim, a disciplina deixaria de ser um requisito para a eficiência escolar, passando à meta do projeto pedagógico, tão legítima quanto ensinar conteúdos.
Enfrentar a indisciplina requer medidas conjugadas em diferentes planos de intervenção. Na esfera sociopolítica, cabe o investimento na valorização da vida, do trabalho, da educação e da escola.
No que tange a cultura, importa promover a democratização dos bens culturais, fomentando iniciativas de lazer, esporte e inserção social da juventude. No âmbito escolar, é preciso não só cuidar da formação dos professores, como também fortalecer o projeto pedagógico a partir de sólidas diretrizes para a formação humana.

A cooperação entre pais e educadores é, igualmente, indispensável para a reconfiguração da vida estudantil, pois a negociação de metas e linhas de conduta favorece a educação em valores e a conquista da postura crítica entre os alunos.
Sob essa ótica, talvez, a questão possa ser respondida de modo mais efetivo: a indisciplina na escola é um problema de todos nós.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Operação Volta às Aulas: Executada com sucesso!





As férias já estão acabando. E a ideia agora é voltar com força total para a escola, ainda mais sabendo que um novo ano na escola sempre traz muitas surpresas.



Ficar um tempo de férias e depois voltar aos estudos é sempre um desafio. Mesmo assim, não deve ser encarado pela perspectiva das dificuldades, mas sim dos privilégios. Aproveite as aulas, a renovação do conhecimento e aprimoramento profissional para avançar  e melhorar.



 Confira sete dicas para voltar a rotina de aulas:


1. A perspectiva certa
Lidar com os estudos, a família e os amigos irá ajudar você a aprender muito sobre administração do tempo e rotina. Você deverá usar as habilidades desenvolvidas com esses desafios para o planejamento de seus estudos. Encarar as novas dificuldades a partir da perspectiva da aprendizagem é essencial para que você mantenha a motivação e força de vontade.

 2. Tempo de estudo
Por ter se desacostumado a estudar, procure dividir o tempo de estudo em períodos mais curtos. Gradualmente você poderá aumentar a carga de horas e diminuir o tempo de intervalo, mas é importante que tenha cuidado para não se sobrecarregar logo no início.








3. Não leia passivamente
Envolva-se nas leituras que faz para que elas sejam aproveitadas da melhor maneira possível. Ao invés de simplesmente ler, faça anotações, compare com outros autores, grife os textos, enfim, realize a leitura ativa dos conteúdos.


4. Suas anotações
Aquilo que achou realmente importante em suas leituras, em apostilas ou em textos de apoio, destaque em material separado. Você pode escrever esses trechos em seu caderno para futura revisão ou escrever em um arquivo de computador para consultá-lo quando necessário.

5. Estude também na internet
Estudar olhando alguns conteúdos na net é uma ótima maneira de aprimorar os estudos e tirar suas dúvidas de maneira dinâmica.

6. Valorize a pausa
Ao mesmo tempo em que você deve se dedicar aos estudos, é essencial separar tempo para o descanso. Além de dormir, aproveite para se divertir e realizar outras atividades que gosta, como hobbies.

7. Bullying
Cai fora! Se você tem medo de voltar pra escola por causa de maus tratos de alguns colegas de classe, está sofrendo bullying, que nada mais é do que ataques repetitivos contra uma pessoa por motivos bobos ou até mesmo por nenhuma razão aparente. Os estudantes que sofrem bullying normalmente têm medo de revelar esse problema, mas o melhor a fazer é se abrir com a psicóloga ou coordenadora do colégio ou, então, com os pais. Só assim, a pessoa consegue se livrar desse problema. E, se você vir alguém passando por esse tipo de situação, faça a sua parte. Informe a algum professor ou coordenador da escola. Pra não ficar mal com ninguém, peça sigilo, mas não fique de bico fechado, combinado?



Bons estudos para todos, vamos torcer que cheguem professores inovadores, que inclua filmes nos planos de aula, música e que a rotina seja quebrada várias vezes durante este novo ano com coisas legais, ótima volta as aulas com tudo Azul.